quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

O AMOR - Martha Medeiros





O amor...

"Fizeram a gente acreditar que amor mesmo, amor pra valer, só acontece uma vez, geralmente antes dos 30 anos. Não contaram pra nós que amor não é acionado, nem chega com hora marcada.
Fizeram a gente acreditar que cada um de nós é a metade de uma laranja, e que a vida só ganha sentido quando encontramos a outra metade. Não contaram que já nascemos inteiros, que ninguém em nossa vida merece carregar nas costas a responsabilidade de completar o que nos falta: a gente cresce através da gente mesmo. Se estivermos em boa companhia, é só mais agradável.
Fizeram a gente acreditar numa fórmula "2 em 1": duas pessoas pensando igual, agindo igual, que era isso que funcionava. Não nos contaram que isso tem um nome: anulação. Que só sendo indivíduos com personalidade própria é que poderemos ter uma relação saudável.
Fizeram a gente acreditar que casamento é obrigatório e que desejos fora de hora devem ser reprimidos.
Fizeram a gente acreditar que os bonitos e magros são mais amados, e os que transam pouco são caretas, e os que transam muito não são confiáveis, e que sempre haverá um chinelo velho para um pé torto. Só não disseram que existe muito mais cabeça torta do que pé torto.
Fizeram a gente acreditar que só há uma fórmula de ser feliz, a mesma para todos, e os que escapam dela estão condenados à marginalidade. Não nos contaram que essas fórmulas dão errado, frustram as pessoas, são alienantes, e que podemos tentar outras alternativas.
Ah! Também não contaram que ninguém vai contar isso tudo pra gente. Cada um vai ter que descobrir sozinho. E aí, quando você estiver muito apaixonado por você mesmo, vai poder ser muito feliz e se apaixonar por alguém."

(por Martha Medeiros)

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

O ideal do par perfeito - Fantasias e Impasses

por: Juliana Amaral - Psicóloga -
para o site de relacionamentos Par Perfeito


Quantas pessoas nutrem a idéia do amor, do parceiro ideal? É crescente a busca por algo que se imagina te completando, te resgatando da solidão ou de uma vida desinteressante. Buscar uma relação "tábua de salvação" para os males e dificuldades parece ser mais importante para algumas pessoas do que encontrar um ser humano real, com defeitos e qualidades, a quem amar, com quem trocar e construir um vínculo sólido.

Passamos por um momento sócio-cultural onde sentir solidão, tristeza ou qualquer outra dor é algo inaceitável e mais que isso, pode ser absurdo e até incompreensível. Vemos alguns filmes, comerciais e revistas que anulam e aplacam qualquer vestígio humano de sofrimento, decepção e perda. Nessas imagens todos estão sempre bonitos, felizes, realizados e completos em suas vidas. Será possível? Será possível viver a vida sempre sorrindo, alegre, distante das dores e dos problemas? Somando a crença nessa possibilidade ao medo em lidar com momentos de solidão, muitos buscam dia a dia relações que os socorrerão de todo esse risco. Ao buscar relações com esse objetivo, fica-se cego ao outro, àquele que está ao seu lado e com quem se poderia viver uma história real.

Caminhando um pouco além, o que vemos atualmente é uma busca por alguém altamente idealizado, belo, bem sucedido, amoroso e dai em diante, ou seja, alguém que alcance a perfeição, sem falhas. É uma combinação não apenas impossível como também bastante irreal. Irreal, pois, por mais bela que seja uma pessoa, quando se conhece alguém intimamente, na convivência diária, vamos de encontro também aos seus defeitos, às suas questões e dramas pessoais. Depois de tanta idealização, ao se deparar inevitavelmente com os defeitos do companheiro, vem na mesma medida a frustração, pois ninguém pode ser tão perfeito ao ponto de não ter falhas e defeitos. Lidar com essa frustração pode ser tarefa bastante difícil para muitos, pois é aparentemente mais fácil e simples viver apenas os aspectos bons da relação.

Alguns se queixam que não encontram ninguém, que as pessoas estão pouco interessantes, interessadas ou que não querem nada sério, em alguns casos isso pode ser verdadeiro, mas não sempre, muitas vezes o olhar está tão voltado a encontrar os predicados já esperados que não se consegue enxergar o que uma pessoa pode ter de interessante e surpreendente a oferecer. Algumas vezes parece que se robotiza a relação, não dando espaço ao novo e único. Essa também é uma tendência dos tempos atuais, todos já sabem tanto o que querem e o que esperam do outro que fecham qualquer porta para serem surpreendidos, para conhecerem e descobrirem verdadeiramente aquele que está ao seu lado.

Outros não se queixam por não terem pares, ao contrário, encontram pessoas facilmente, se relacionam, namoram, mas por determinadas razões não conseguem sustentar um relacionamento a longo prazo, se desiludem, desanimam e desinteressam quando tudo parecia ir bem e quando as dificuldades de qualquer relação começam a surgir. Podem ser pessoas que buscam tanto algo ideal, que muitas vezes sem se dar conta simplesmente se desligam de um vinculo que era bom.

Na Psicologia sabemos o quanto cada pessoa inconscientemente busca reeditar ou reatualizar vivências afetivas da infância ou então, de suas primeiras relações de afeto. Alguns idealizam algo que jamais se repetirá na vida adulta e vivem uma forma infantil de amar, são aqueles que privilegiam em maior parte suas necessidades e não conseguem perceber o outro como alguém diferente e que possui igualmente outras necessidades, não deram o salto emocional para a vida adulta e têm grande dificuldade de se relacionar em um modelo mais maduro. Outros buscam "curar" faltas que viveram no passado e igualmente são imaturos ao se relacionar. De toda forma, são movimentos inconscientes e em certo grau todos fazem isso, mas o que mais importa é que aqueles que assim direcionam sua vida, tomem consciência de seus atos em algum momento e possam começar a agir de forma mais madura emocionalmente. Essa busca infantil, ainda que inconsciente, faz com que muitos tenham dificuldade em lidar com as falhas do parceiro, tudo precisa ser perfeito e ideal, menos que isso gera uma dose de frustração quase impossível de suportar.

Entramos a partir dai em um outro ponto fundamental, a capacidade que cada um tem em lidar com a frustração, momentos de desapontamento que inevitavelmente surgirão na relação, pois não existe vínculo que não carregue sua dose de desentendimentos e desencontros. Surgem as falhas de cada um, os erros cometidos, os hábitos incompreendidos. Nesses momentos aquele que era inicialmente perfeito, se mostra um simples ser humano, e para muitos a percepção desse momento costuma ser suficiente para desinvestir na relação.

Muitas são as razões para se manter a crença que o par ideal é aquele perfeito, sem falhas e que não nos gera frustrações e tantas outras as razões para se continuar insistindo nessa busca. Enquanto houver a dificuldade que observamos cada dia mais em conseguir lidar com as diferenças do outro, com as idiossincrasias de cada um e com as imperfeições humanas, mais pessoas frustradas e insatisfeitas existirão. Conviver com a idéia que cada um pode ser "perfeito" a sua própria maneira já é um passo importante no sentido de um crescimento emocional. Com isso não significa que todos precisam combinar entre si, pois de fato, existem muitas características incompatíveis para uma dupla, mas possíveis de serem superadas para outra. Tudo dependerá do encontro dessas personalidades, da maturidade de cada um, do amor e vínculo que construíram e acima de tudo do tanto de tolerância e dedicação que cada um está disposto a investir de forma que uma relação possa dar certo. Nas relações precisamos tomar cuidado para que não se busque apenas aquele que preencha o vazio ou vazios existentes, mas aquele que poderá acrescentar e enriquecer a personalidade de cada um.

uma letra de música bonita


YOUR EYES
House of Lords



When You found me I was Lost In a dream
With a Heart Made of stone
All I was trying to find was someone to believe in
I was down on my own

Oh I remember falling apart at the seams
Oh that first time that I saw you

Your eyes, they give you away
they show all the passion and reveal all the pain
Your eyes, they're calling my name from deep inside
yeah

all my defences started drifted away
when you walked in the room
i couldn't speak but I had so much to say
you had me howlin' at the moon

Oh I remember falling apart at the seams
Oh that first time that I saw you

Your eyes, they give you away
they show all the passion and reveal all the pain
Your eyes, they're calling my name from deep inside
yeah

Oh I remember falling apart at the seams
Oh that first time that I saw you

Your eyes, they give you away
they show all the passion and reveal all the pain
Your eyes, they're calling my name from deep inside
yeah

Your eyes, they give you away
they show all the passion and reveal all the pain
Your eyes, they're calling my name from deep inside
yeah

When You found me I was Lost In a dream

achei bunita....

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

QUE VENHA 2010!!!!!





CAP 141



RENOVA-TE SEMPRE!


"Ainda que nosso homem exterior se corrompa,
o interior, contudo se renova, dia a dia."
Paulo.

(II CORÍNTIOS, 4:16)




Cada dia tem sua lição.

Cada experiência deixa o valor que lhe corresponde.

Cada problema obedece a um determinado objetivo.

[...]

Lembra-se que as civilizações se sucedem no mundo, há milhares de anos, e que os homens, por mais felizes e poderosos, foram constrangidos a perda do veículo de carne para o acerto contas morais com a eternidade.

Ainda que a prova te pareça invencível ou que a dor se te afigura insuperável, não te retires da posição de lidador, em que a Providência Divina te colocou.

Recorda que amanhã o teu dia voltará ao teu campo de trabalho.

Permanece firme, no teu setor de serviço, educando o pensamento na aceitação da Vontade de Deus.

[...]

Sê otimista e diligente no bem, entre a confiança e a alegria, porque, enquanto o envoltório da carne se corrompe pouco a pouco, a alma imperecível se renova, de momento a momento, para a vida imortal.




Francisco Cândido Xavier, pelo espírito Emmanuel, no livro FONTE VIVA, cap, 141.

Don't Ask For WhomThe Bell Tolls ...

found in Donne's prose Meditation 17:

"...No man is an island, entire of itself; every man is a piece of the continent, a part of the main.

If a clod be washed away by the sea, Europe is the less, as well as if a promontory were, as well as if a manor of thy friend's or of thine own were.

Any man's death diminishes me, because I am involved in mankind; and therefore never send to know for whom the bell tolls; it tolls for thee..."


isso é lindo, wonderfull!!!! pleno e perfeito!!!!!

sábado, 19 de dezembro de 2009

por Clarisse

Quando criança, e depois adolescente, fui precoce em muitas coisas.
Em sentir um ambiente, por exemplo, em apreender a atmosfera íntima de uma pessoa.
Por outro lado, longe de precoce, estava em incrível atraso em relação a outras coisas importantes.
Continuo, aliás, atrasada em muitos terrenos.
Nada posso fazer: parece que há em mim um lado infantil que não cresce jamais.

[...]Antes de me reconciliar com o processo da vida, no entanto, sofri muito, o que poderia ter sido evitado se um adulto responsável se tivesse encarregado de me contar como era o amor.

[...] Porque o mais surpreendente é que, mesmo depois de saber de tudo, o mistério continuou intacto.
Embora eu saiba que de uma planta brota uma flor, continuo surpreendida com os caminhos secretos da natureza.
E se continuo até hoje com pudor não é porque ache vergonhoso, é por pudor apenas feminino.
Pois juro que a vida é bonita.
Sou o que se chama de pessoa impulsiva.
Como descrever?
Acho que assim: vem-me uma idéia ou um sentimento e eu, em vez de refletir sobre o que me veio, ajo quase que imediatamente.
O resultado tem sido meio a meio: às vezes acontece que agi sob uma intuição dessas que não falham, às vezes erro completamente, o que prova que não se tratava de intuição, mas de simples infantilidade.
Trata-se de saber se devo prosseguir nos meus impulsos.
E até que ponto posso controlá-los. [...] Deverei continuar a acertar e a errar, aceitando os resultados resignadamente?
Ou devo lutar e tornar-me uma pessoa mais adulta?
E também tenho medo de tornar-me adulta demais: eu perderia um dos prazeres do que é um jogo infantil, do que tantas vezes é uma alegria pura.
Vou pensar no assunto.
E certamente o resultado ainda virá sob a forma de um impulso.
Não sou madura bastante ainda.
Ou nunca serei.



Clarisse Lispector

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Sou uma mulher de 45 anos. Considero-me sem atrativos específicos, nunca me vi de uma forma muito sexy, forçada, me vejo muito natural, acho que não sei fazer o que outras mulheres fazem pra conquistar um homem, rsrs, e meus ideais românticos foram aos poucos sendo desconstruídos pela realidade. Não sou nenhuma princesa, e por aí tem um monte de sapos. As vezes, quando estou mais dolorida pela solidão, penso que nunca irei conhecer alguém que goste realmente de mim. Sei que não é uma verdade absoluta, mas, quanto mais o tempo passa, a gente vai endurecendo os sonhos, mesmo não deixando de te-los.

Sofri uma enorme, grande decepção amorosa, há mais ou menos 15 anos, e depois disso nunca consegui me sentir segura em relacionamentos. Fui perdidamente apaixonada, meu primeiro homem, minha primeira e única paixão. Essa pessoa tinha se afastado de mim há dez anos, e eu me fechei para o mundo, fiquei viúva desse amor, que eu sabia estar vivo em algum lugar do mundo. Sabia que tinha sido muito intenso na cama. Ele tinha muito mais experiência do que eu, afinal, eu não tinha nenhuma, mas eu inventava coisas e brincadeiras entre a gente que ele sempre se surpreendia e se espantava.

Eu tinha um nível sócio-cultural diferente do dele, e isso o assustava, mas eu tentava fazer o possível pra esconder essa diferença, se não pela aparência, pelo menos no meu modo de ser, depois que a gente se separou investi cada vez mais em mim, não olhei para outros homens.
Todos meus amigos dizem que sou bonita, interessante, inteligente e por aí segue uma lista imensa de qualidades, mesmo eu não vendo isso tudo de bom em mim.

Ano passado ele me procurou, estava saindo de um câncer, queria saber como andava minha vida, mas a atração que sentíamos um pelo outro aflorou da mesma forma intensa, me machucou de novo, pois ele se afastou me tratando com descaso e desconsideração, apesar de me usar e ficar patente o tesão entre a gente.

Resolvi quebrar a concha que me envolvia e na qual fui assistindo o mundo passar.

Resolvi me arriscar, por mais medo que sentisse, a viver novas relações, novas palavras, novas idéias sobre mim mesma. As pessoas podem ser belas e se sentirem atraídas fisicamente, mas não é apenas isso que sustenta uma relação.
Normalmente sou super alegre, sou inteligente como poucas (sem cabotinismo e fingindo falsa modéstia), meiga, engraçada, e sou ainda muitas outras coisas que acho que encantariam quem se desse a chance de me conhecer.
Mas da mesma maneira que é muito comum um homem se encantar por uma gordinha, é ainda mais comum vê-lo negar a atração que sente, por vergonha, medo dos comentários dos amigos, julgamento da família, e muitas vezes por pura vaidade mesmo.
Preconceito? Sim.
Imaturidade? Sim.
Se eu já passei por isso? Sim.
É doloroso saber que você envergonha quem você ama.
Mas essa é a lógica errada! Você não tem que se culpar por isso! O amor não tem nada a ver com um corpinho sarado que você leva para passear na balada, mas ter alguém que caiba nos nossos sonhos. Homens de verdade tem que saber disso.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

adorei estou reproduzindo aqui

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

STAR TREK

Kirk, miraculously saved from being pummeled to death in the fight he started, lays across a table at his Starfleet benefactor who asks, "You all right son?" Kirk gurgles through the blood and alcohol, "Yoo c'n really wissel loud, y'know that?" Fortunately, he was wearing an instant-dry shirt, so all the dozens of drinks and bottles-worth of alcohol he was rolling in a second ago have disappeared without a drop of wetness remaining - cool!
We cut to a few minutes later and Kirk and Captain Pike are sharing a drink at a table. Shouldn't Pike be getting Kirk's open and bleeding wounds cleaned and closed somewhere? What about checking for concussion, the most common traumatic brain injury and one which kills thousands? Behind the two, the floor is getting more attention than this injured and bleeding lowlife. If Pike really has no care for this violent criminal's welfare, he might as well have left Kirk drooling blood on the floor. Apparently, this captain is not concerned with his own Starfleet cadets committed battery either, nor those who exhibited dereliction of duty by failing to take any preventative action to end the violence, nor did any of them render aid, nor did anyone even notify security. I suppose Starfleet officers are really busy, and can't be expected to notice EVERY little thing, like changing out of uniform before a night of abusing civillians. The uniforms do look great, btw.
When Pike says: "Y'know I couldn't believe it when the bartender told me who you are." Kirk asks: "Who am I Captain Pike?" "Your father's son." Kirk slurs over his shoulder while waving an empty glass: "Can I get another one?"
"For my dissertation I was assigned the USS Kelvin. There's something I admired about your dad, he didn't believe in no-win scenarios." lf only Pike were referring to his current approach to Kirk, but alas, this is merely a non-sequitur, unworthy attempt at an homage to
WOK. WOK is not a great classic merely because of the great battle scenes, it was good writing with intelligent actions by smart characters.
Kirk opines sarcastically: "I sure learned his lesson."
"Well, that depends on how you define winning. Yur here, arncha? …You know that instinct to leap without looking that was his nature too, and in my opinion it is something Starfleet's lost." Actually, this might be OK as a feel-good line to build rapport in a counseling session under different circumstances, but here it seems more likely that Captain Pike is delusional, since skippers in the real world who "leap without looking" end up killing themselves long before their hubris gets a chance to slaughter crews and destroy ships. Ignorant and negligent individuals who do get to offices of authority typically are too cowardly to endanger themselves, preferring others to die for their gut "instincts" and leaps of "faith". They unwittingly betray and weaken those who trust them for protection squandering precious resources causing reckless harm, and thereby creating enemies. Such behavior causes legitimate fear, anger, resentment or even hatred as we have seen in very recent history – but the past has famous examples as well.
The bold, leap-ahead-in-the-fog skipper of the Titanic springs to mind, as does the Exxon Valdez. 133 years and 5 days ago, a leader followed Captain Pike's advice, leaping into action without "wasting" time on looking to where he was jumping. He was killed with his brothers, nephew, brother-in-law and hundreds of others under his command, ending George Armstrong Custer's hideous genocides against the indigenous peoples of North America. Despite the fact Pike's recommendation is without merit under the best circumstances and contrary to any institution's stability, (much less one involved in the kind of risks space exploration entails), even I would have to admit a catastrophic ending to a career of mass murder would represent a step up of sorts for Abrams' version of James T. Kirk.
Kirk asks "Why are you talkin' to me, man?" "Because I looked up your file while you were drooling on the floor. [Ha!] Your aptitude tests are off the charts, so what is it? You like being the only genius-level repeat offender in the Midwest?" Kirk: "Maybe I love it…" "So your dad dies, you can settle for less than ordinary life, or do you feel like you were meant for sump'm better?"
Isn't it miraculous that more than 20 years after the Kelvin incident, Riverside Iowa hosts two survivors from an impossible anomaly about as far away from earth as it is possible to get? It's even more amazing that 4 people in Riverside end up as bridge officers on the Federation's flagship! It's even more unbelievable that the survivor who shows up disregards every responsibility he has in order to obsess over the history and future of some unknown guy in a bar fight, who may not even survive the week without getting to a hospital? Wow; clever plot twists or insults to audience intelligence? You decide!

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Quintana

Cada pessoa pensa como pode...
Não te irrites, por mais que te fizerem...
Estuda, a frio, o coração alheio.
Farás, assim, do mal que eles te querem,
Teu mais amável e sutil recreio...

Mário Quintana


"Cuide bem do seu amor, seja quem for!"
Herbert Vianna

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

ME DESCREVENDO UM POUQUINHO....

Um dos grandes psiquiatras da história, Carl Gustav Jung dedicou-se profundamente às questões da vida interior do homem - e tomou a si mesmo como matéria-prima de suas descobertas. Desenvolveu os conceitos de extroversão e introversão e de inconsciente coletivo, apresentados em sua obra "Tipos Psicológicos" e bases da Psicologia Analítica, da qual foi fundador. A partir de então, construiu a teoria dos arquétipos. Foi colega de Sigmund Freud, cuja admiração era recíproca. Apesar disso, romperam o relacionamento profissional por causa de divergências de pensamento. Carl Gustav Jung morreu aos 85 anos, como um dos mais influentes pensadores do século 20. (Fonte: UOL Educação)


o Perfil Comportamental que fala melhor de mim é essa mescla:


ISFP

Introverts (Introvertidos)
Costumam ser refletivos, circunspectos e reservados. Mas nem todo introvertido é tímido, apesar de gostarem de ficar sozinhos e de não precisarem de pessoas sempre ao seu redor.
Sensors (Sensitivos)
Vivem o presente.Eles se baseiam em fatos, lidam bem com assuntos de ordem prática e gostam que as coisas sejam mensuráveis e definidas.
Feelers (Emotivos)
Permitem que suas emoções e sentimentos atuem livremente por se preocuparem com as outras pessoas.
Perceivers (Observadores)
Preferem um estilo de vida que seja espontâneo, flexível e adaptável. Eles gostam de ambientes que não sejam estruturados, e deixam suas opções em aberto.


Dentre todos os perfis comportamentais, os ISFPs estão entre os indivíduos mais práticos e realistas de todos.

"A ação fala mais alto do que as palavras"
poderia ser seu lema - sua filosofia de vida.




Os traços de sua personalidade se combinam na formação de um indivíduo pragmático, realista, espontâneo e amável. Alguém que sabe como se divertir e aproveitar a vida. Você se sente mais feliz vivendo cada dia em vez de se prender a agendas, normas, regulamentos e pessoas com imaginação limitada.
A maioria das pessoas que possuem uma personalidade semelhante está intensamente afinada com a aparência, gosto, som, sensação e cheiro das coisas. Elas apreciam e têm um grande interesse pela arte e a beleza em todas as suas formas. Muitos dos ISFPs têm também dotes artísticos.
Comparado às pessoas que são bem mais extrovertidas, você tende a ter um círculo menor de amigos. Para poder se sentir à vontade para se abrir com os outros e expor sua sensibilidade, você precisa conhecer bem as pessoas. Uma vez estabelecida uma relação, a sua confiança se aprofunda e a preservação dessa relação se torna de suma importância para você.
Você investe muito esforço e energia para contribuir na sensação de bem-estar e felicidade daqueles que o cercam. Com tendência a ser um tanto reservado, é provável que você mostre seus sentimentos através de atos e ações em vez de falar sobre eles.


Relacionamentos
Sendo realista e otimista além de amar a arte e a diversão, você tem muito a acrescentar a uma relação.
Para você, as relações giram em torno da camaradagem. Partilhar, fazer coisas juntos, ser leal e ainda sim ser livre.
Para você, o sinal de uma verdadeira relação está na capacidade de ser totalmente honesto e natural. Ter a possibilidade de dizer qualquer coisa - ou simplesmente optar por ficar calado.

Como enriquecer suas relações
Por ser naturalmente reservado, algumas pessoas podem sentir uma certa falta de confiança em você. Você sabe que isso não é verdade. Portanto, quando for importante – ou quando não houver muito tempo para as pessoas conhecê-lo bem – pense em:
Falar mais a seu respeito - se deixar conhecer.
Demonstrar sua segurança com mais freqüência.
Perguntar mais sobre as outras pessoas.
Aceitar que as relações não precisam ser profundas e eternas para serem emocionantes e sérias.

O que você valoriza em um relacionamento
Confiança, boa comunicação e respeito são aspectos de uma relação que todos os tipos de personalidade valorizam muito. Porém, aqui estão algumas características especiais consideradas muito importantes pelos ISFPs:
Ter paixão e comprometimento por uma causa.
Ter boa-vontade em partilhar sentimentos e aspirações.
Ser livre para pensar e agir sem restrições.
Agir em vez de apenas pensar ou falar.
Ter sintonia com a natureza e os sentidos.