Nada te perturbe, Nada te espante,
Tudo passa, Deus não muda,
A paciência tudo alcança;
Quem a Deus tem, Nada lhe falta:
Só Deus basta.
Eleva o pensamento, Ao céu sobe,
Por nada te angusties, Nada te perturbe.
A Jesus Cristo segue, Com grande entrega,
E, venha o que vier, Nada te espante.
Vês a glória do mundo? É glória vã;
Nada tem de estável, Tudo passa.
Deseje às coisas celestes, Que sempre duram;
Fiel e rico em promessas, Deus não muda.
Ama-o como merece, Bondade Imensa;
Quem a Deus tem, Mesmo que passe por momentos difíceis;
Sendo Deus o seu tesouro, Nada lhe falta.
SÓ DEUS BASTA!
Santa Tereza D Ávila
A Felicidade mantém você doce; dores mantêm você humano; quedas te mantêm humilde; provações te mantêm forte; mas somente Deus te mantém prosseguindo!
Querido Deus, a pessoa que está lendo isso é bonito de coração, forte e batalhador. Eu a considero como irmão de jornada. Ajude-a a viver a vida dela ao o melhor que for permitido.
Por favor, promova-a e faça-a superar todas as adversidades.
Ajude-a a encontrar sua eternar luz interior sempre em qualquer situação e a levar o amor, em todos os aspectos de sua existência.
Proteja-a o tempo todo e erga-a quando ela mais precisar de ti, fazendo-a saber que, caminhando contigo, ela estará sempre amparada. E nunca, em hipótese nenhuma, estará sozinha ao longo do caminho!
A "noite escura da alma" é metáfora de uma experiência mística que
envolve paradoxo, porque essa experiência é iluminativa e, no entanto,
obscurece a consciência e acarreta sofrimento.
Na esfera psíquica, a noite significa a face oculta da consciência, o
inconsciente, que, durante o sono, geralmente à noite, vem à tela mental
através de símbolos que expressam não só os desejos, mas também a
sabedoria, a criatividade e as mais belas intuições.
Os místicos cristãos (e mesmo os não-cristãos teístas) consideram a
ampliação da consciência como a união da alma com Deus, por analogia com
o casamento humano, que é uma experiência transformadora na vida dos
nubentes. Nessa etapa do desenvolvimento consciencial só entram as
pessoas espiritualmente adiantadas, isto é, as que já se converteram
para a sua dimensão maior e obtiveram algum grau de luz. Não se trata de
período agradável, visto que é de provação. Segundo São João da Cruz, a
noite escura consiste na mortificação dos sentidos e do espírito, por
isso que produz abatimento, esgotamento mental e fadiga. Mas esse transe
é altamente desejável, porque faz surgir o homem novo de consciência
totalmente renovada.
Santa Teresa parte da idéia de que a felicidade, que ela chama de Deus, está
dentro de cada um de nós e não pode ser encontrada em nenhum outro
lugar, visto ser um estado de consciência, cujo aflorar demanda o
autoconhecimento, pois o homem - afirma - não é a idéia que tem de si
mesmo, mas uma alma ou consciência com vários graus de perfeição que
abriga no mais recôndito o verdadeiro ser. A entrada nessa esfera de
consciência, no entanto, não depende de conhecimento intelectivo e sim
de experiência direta que caracteriza o saber místico, a verdadeira
sabedoria. É pelo autoconhecimento, lastreado na introspecção, que o ser
humano consegue compreender-se e se transformar, de ser psíquico em Eu
superior, ensejando a renovação da mente e o nascer para uma vida
completamente nova, fruto de aliança definitiva da personalidade com o
homem interior, o grande desconhecido.
Na oração, ensina S. Teresa, não é importante o muito falar, mas o muito
amar. Trata-se da oração contemplativa, expressão de amor, que traz
contentamento grande e quieto da vontade, no dizer da escritora.
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
coisa mais linda....
EU ESPALHEI MEUS SONHOS
Eu espalhei meus sonhos sob teus pés
Tivesse eu os tecidos bordados do céu,
Entremeados com a dourada e prateada luz,
O azul, o furta-cor e o escuro tecido
Da noite, do dia e da meia-luz,
Eu espalharia os tecidos sob teus pés.
Mas, sendo eu pobre, e tendo somente meus sonhos;
Espalhei meus sonhos sob teus pés;
Caminhe com cuidado pois caminhas
Sobre meus sonhos.
W.B. Yeats
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
um e-mail que recebi de uma amiga
Muitas
pessoas acreditam que para educar as crianças basta falar sobre boas
maneiras, fazer longos discursos teóricos sobre como se deve agir na
vida.
No entanto, esquecem-se da força do exemplo e negam a teoria fazendo o que desaconselham ou deixando de fazer o que ensinam.
Um
dia, dois amigos brasileiros andavam por uma rua movimentada de uma
cidade alemã, quando se detiveram há alguns metros da faixa de
pedestres.
Como não vinha carro algum, resolveram atravessar.
Todavia,
antes de chegarem ao outro lado, perceberam que uma senhora, em
companhia de uma criança, lhes falava com veemência, fazendo parecer que
reprovava aquela atitude.
Como
não entendiam a língua alemã perguntaram à amiga que os acompanhava,
que vivia naquela cidade e falava alemão, o que a senhora estava
dizendo.
A
amiga então esclareceu que ela os recriminava por terem atravessado a
rua fora da faixa de pedestres e dado esse mau exemplo à criança.
“Como podem fazer isto diante de uma criança e depois exigir que faça o certo?”, falou a senhora.
“Como
poderemos deixar um filho sair na rua e confiar que obedecerá as leis
de trânsito, quando lhes damos o pior exemplo?”, acrescentou indignada.
Com certeza aquela senhora alemã agiu como cidadã que tem consciência de que a melhor pedagogia é o exemplo.
Quando
os amigos nos contaram esse episódio, ficamos a imaginar se em nossas
ruas alguém teria a coragem de tomar uma atitude dessas...
Por
aqui, é comum se ver os próprios pais arrastando seus filhos pela mão,
em correria, para chegar ao outro lado da rua, não muito longe da faixa
ou da passarela...
Não
é difícil perceber motoristas avançando o sinal, parando sobre a faixa
de pedestres, desrespeitando a sinalização. E muitas vezes têm os filhos
por testemunha.
Nós,
que desejamos mudar essa triste estatística de mortes por acidente de
trânsito em nosso país, precisamos agir com sabedoria.
Enquanto
os adultos não se educarem para mostrar como se faz, não se pode
esperar um panorama melhor no futuro, pois a base, que são as crianças,
estará comprometida.
E as mortes no trânsito são apenas um dos fatores resultantes da deseducação. E causam bastante infelicidade e prejuízos.
Há também o fator corrupção, que tanta desgraça tem causado em nossas vidas.
Quando
pais ou mães são abordados pelo guarda de trânsito, por terem cometido
uma infração qualquer, e começam a inventar mentiras diante dos filhos,
para se justificar, estão ensinando os filhos a ser desonestos.
O certo é que deveriam admitir que agiram equivocadamente, e assumir a multa.
O que se poderá esperar de um educando que recebe essas lições?
Existem
tantos outros exemplos, mas não é necessário relacionar todos eles para
se chegar à conclusão de que o exemplo arrasta, e que é preciso pensar
nisso.
Quantas mortes no trânsito não poderiam ser evitadas se os adultos só dessem boas lições às crianças!?
Quanta desonestidade deixaria de existir se os exemplos dos educadores fossem sempre de honestidade e honradez!?
Quanta violência não seria praticada se os exemplos de violência não fossem passados para a infância!?
Se
você concorda com essas argumentações, e está pensando que apenas o seu
exemplo não adiantará, pense na autoridade moral que terá diante do seu
filho, agindo certo.
Ainda
que todas as demais pessoas dessem maus exemplos, se você agir
corretamente terá o respeito do seu filho, e é isso que importa.
Pense nisso, e considere que uma criança poderá estar observando você e aprendendo com os seus exemplos, neste exato momento.
Texto da Equipe de Redação do Momento Espírita
sábado, 22 de outubro de 2011
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
POR ISSO EU DISSE QUE ME ENCONTREI COM VOCÊ HOJE NOS MEUS SONHOS... FOI REAL DEMAIS PRA NÃO SER VERDADE!
Sonho e projeção lúcida
A projeção lúcida é o fenômeno em que o centro da consciência deixa o corpo físico. Com grande freqüência ela é confundida com o sonho
Por Eduardo Juliani
Sair do corpo físico durante o sono - fenômeno a que se dá o
nome de pro- jeção lúcida - é um atributo inerente ao ser humano.De modo
espontâneo ou induzido, todos podem experimentar tal situação. A
pergunta que se faz é: "Por que não somos todos projetores lúcidos já
que a projetabilidade é atributo de todos nós?" De- terminadas
habilidades, como andar de bici- cleta ou fazer cálculos, requerem
tempo, es- forço e dedicação no seu desenvolvimento. A projeção lúcida é
uma delas.
Nossa formatação mental, que nos faz confundir o que somos com quem somos, leva-nos à falácia de sermos somente o nos- so corpo e suas possibilidades. A formação cultural, fortemente influenciada pela mídia e pelo consumo, nos induz ainda mais a de- dicarmos excessiva atenção ao corpo físico. Para estudar-se a projetabilidade é necessário entender variáveis como o conhecimento e o entendimento dos vários corpos (holossoma) coexistindo encaixados entre si, cada qual em uma dimensão energética própria.
É necessá- rio entender também o binômio lucidez-reme- moração. Embora todas as pessoas, sem exce- ção, deixem seus corpos todas as noites, não é raro que permaneçam dormindo fora dele. A maioria, por permanecer dormindo não apresenta lucidez e, portanto, não rememora as experiências extrafísicas. Em outro extremo estão as projeções com lucidez perfeitamente rememoradas. Nessa situação, o fenômeno projetivo é autocomprobatório. Entre os dois extremos encontramos fenômenos com vários níveis de lucidez-rememoração, o que em par- te explica as confusões entre sonho e projeção. Muitos, quando se recordam de algum evento ocorrido entre o sono e a vigília, dão a tais eventos o rótulo de sonho.
Na projeção a pessoa percebe-se lúcida, consciente, e em uso dos seus atributos mais im- portantes (atenção, memória, raciocínio, juízo crítico, discernimento, capacidade de associa- ção de ideias, livre arbítrio), mesmo estando fora do corpo humano. O sonho é um estado alterado da consciência caracterizado pela sequência de fenômenos psíqui- cos, imagens, representações, atos, ideias, emoções, que involuntariamente ocorrem durante o sono. Apresenta-se como conjunto de sensações ou re- presentações mais ou menos realistas que surgem sem o controle do indivíduo e que, na maioria das vezes, tem um caráter bizarro, confuso e incoeren- te.
Toda pessoa adulta tem, em média, durante um sono de 8 horas, 4 a 5 períodos intercalados de sonho. Sonhamos aproximadamente 25% do tempo em que estamos dormindo. Uma dúvida frequente é se a experiência que ocorreu durante a noite foi uma projeção ou apenas um sonho. Pode-se traçar alguns pa- ralelos que ajudam nesta diferenciação:
1. A projeção permite o planejamento das ações ainda na vigília física anterior. É possível esco- lher os "sonhos";
2. Duas pessoas podem se encontrar e atuar em uma mesma projeção, inclusive com confirma- ção posterior, o que não é possível nos sonhos;
3. A projeção com lucidez contínua desde a vi- gília anterior até a vigília posterior é condição ímpar, de certeza íntima para o projetor da realidade da experiência;
4. A coerência dos fatos ocorre somente na pro- jeção, enquanto nos sonhos predominam situa- ções aleatórias sem compromisso entre si;
5. Nos sonhos ocorre a exaltação emocional por meio da maior ativação do sistema límbico. Na projeção, a expansão consciencial, o bem- estar e a sensação de liberdade conferem-nos maior serenidade;
6. Os sonhos são absurdos cognitivos. As proje- ções mantêm as faculdades do raciocínio, juízo crítico e de associação de ideias;
7. Durante o período projetivo é possível manter a noção espacial e temporal a respeito do corpo, que permanece inerte na base física;
8. Numa projeção existe a capacidade decisória, a possibilidade de alterar situações e a autodeterminação direta de atos e vivências. Em um sonho a pessoa não tem controle sobre as representações que surgem, sendo mera expectadora das ocorrências.
Benefícios da projetabilidade lúcida
Ao sair de si é que verdadeiramente a pessoa se conhece. Deixando o corpo com lucidez redescobre-se o mundo conhecido sob uma nova ótica e esta nos desafia a empreender mudanças nos valores pessoais. A percepção de uma realidade extrafísica dinâmica, onde interagem consciências humanas, extrafísicas e projetadas, amplia o entendimento de nossa capacidade assistencial para muito além do grupo familiar e de pessoas mais próximas.
Obriga-nos a pensar o mundo de uma forma universal e amplia o conceito individual de ética para muito mais do que é possível perceber em apenas uma vida. A descoberta de si mesmo em vidas anteriores e posteriores obriga-nos a eliminar preconceitos e imaturidades mais grosseiras, por exemplo, pensar na morte como o fim de tudo ou solução para qualquer problema. Ao perceber-se lúcido e atuante fora do corpo, a morte perde o sentido e pode-se descartar a tanatofobia (medo de morrer).
Ao vencer esse medo, base de todos os outros, tornamo-nos mais audaciosos em nossas atitudes. Ao acessar informações de vidas passadas e futuras, passamos a entender a realidade das múltiplas vidas e podemos obter maior compreensão das relações familiares, por exemplo.
Referência
VIEIRA , Waldo. Projeciologia - panorama das Experiências da Consciência fora do corpo humano. 5a. ed., Editares.
copiada da página:
http://psiquecienciaevida.uol.com.br/ESPS/Edicoes/48/artigo160266-1.asp
A projeção lúcida é o fenômeno em que o centro da consciência deixa o corpo físico. Com grande freqüência ela é confundida com o sonho
Por Eduardo Juliani
Nossa formatação mental, que nos faz confundir o que somos com quem somos, leva-nos à falácia de sermos somente o nos- so corpo e suas possibilidades. A formação cultural, fortemente influenciada pela mídia e pelo consumo, nos induz ainda mais a de- dicarmos excessiva atenção ao corpo físico. Para estudar-se a projetabilidade é necessário entender variáveis como o conhecimento e o entendimento dos vários corpos (holossoma) coexistindo encaixados entre si, cada qual em uma dimensão energética própria.
É necessá- rio entender também o binômio lucidez-reme- moração. Embora todas as pessoas, sem exce- ção, deixem seus corpos todas as noites, não é raro que permaneçam dormindo fora dele. A maioria, por permanecer dormindo não apresenta lucidez e, portanto, não rememora as experiências extrafísicas. Em outro extremo estão as projeções com lucidez perfeitamente rememoradas. Nessa situação, o fenômeno projetivo é autocomprobatório. Entre os dois extremos encontramos fenômenos com vários níveis de lucidez-rememoração, o que em par- te explica as confusões entre sonho e projeção. Muitos, quando se recordam de algum evento ocorrido entre o sono e a vigília, dão a tais eventos o rótulo de sonho.
"Embora as pessoas deixem seus corpos todas as noites, não é raro que permaneçam dormindo fora dele"
Entre sonho e projeçãoNa projeção a pessoa percebe-se lúcida, consciente, e em uso dos seus atributos mais im- portantes (atenção, memória, raciocínio, juízo crítico, discernimento, capacidade de associa- ção de ideias, livre arbítrio), mesmo estando fora do corpo humano. O sonho é um estado alterado da consciência caracterizado pela sequência de fenômenos psíqui- cos, imagens, representações, atos, ideias, emoções, que involuntariamente ocorrem durante o sono. Apresenta-se como conjunto de sensações ou re- presentações mais ou menos realistas que surgem sem o controle do indivíduo e que, na maioria das vezes, tem um caráter bizarro, confuso e incoeren- te.
Toda pessoa adulta tem, em média, durante um sono de 8 horas, 4 a 5 períodos intercalados de sonho. Sonhamos aproximadamente 25% do tempo em que estamos dormindo. Uma dúvida frequente é se a experiência que ocorreu durante a noite foi uma projeção ou apenas um sonho. Pode-se traçar alguns pa- ralelos que ajudam nesta diferenciação:
1. A projeção permite o planejamento das ações ainda na vigília física anterior. É possível esco- lher os "sonhos";
2. Duas pessoas podem se encontrar e atuar em uma mesma projeção, inclusive com confirma- ção posterior, o que não é possível nos sonhos;
3. A projeção com lucidez contínua desde a vi- gília anterior até a vigília posterior é condição ímpar, de certeza íntima para o projetor da realidade da experiência;
4. A coerência dos fatos ocorre somente na pro- jeção, enquanto nos sonhos predominam situa- ções aleatórias sem compromisso entre si;
5. Nos sonhos ocorre a exaltação emocional por meio da maior ativação do sistema límbico. Na projeção, a expansão consciencial, o bem- estar e a sensação de liberdade conferem-nos maior serenidade;
6. Os sonhos são absurdos cognitivos. As proje- ções mantêm as faculdades do raciocínio, juízo crítico e de associação de ideias;
7. Durante o período projetivo é possível manter a noção espacial e temporal a respeito do corpo, que permanece inerte na base física;
8. Numa projeção existe a capacidade decisória, a possibilidade de alterar situações e a autodeterminação direta de atos e vivências. Em um sonho a pessoa não tem controle sobre as representações que surgem, sendo mera expectadora das ocorrências.
O sonho se apresenta como conjunto de
sensações ou representações mais ou menos realistas que surgem sem o
controle do indivíduo e que, na maioria das vezes, tem um caráter
bizarro, confuso e incoerente
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Ao sair de si é que verdadeiramente a pessoa se conhece. Deixando o corpo com lucidez redescobre-se o mundo conhecido sob uma nova ótica e esta nos desafia a empreender mudanças nos valores pessoais. A percepção de uma realidade extrafísica dinâmica, onde interagem consciências humanas, extrafísicas e projetadas, amplia o entendimento de nossa capacidade assistencial para muito além do grupo familiar e de pessoas mais próximas.
Obriga-nos a pensar o mundo de uma forma universal e amplia o conceito individual de ética para muito mais do que é possível perceber em apenas uma vida. A descoberta de si mesmo em vidas anteriores e posteriores obriga-nos a eliminar preconceitos e imaturidades mais grosseiras, por exemplo, pensar na morte como o fim de tudo ou solução para qualquer problema. Ao perceber-se lúcido e atuante fora do corpo, a morte perde o sentido e pode-se descartar a tanatofobia (medo de morrer).
Ao vencer esse medo, base de todos os outros, tornamo-nos mais audaciosos em nossas atitudes. Ao acessar informações de vidas passadas e futuras, passamos a entender a realidade das múltiplas vidas e podemos obter maior compreensão das relações familiares, por exemplo.
Referência
VIEIRA , Waldo. Projeciologia - panorama das Experiências da Consciência fora do corpo humano. 5a. ed., Editares.
copiada da página:
http://psiquecienciaevida.uol.com.br/ESPS/Edicoes/48/artigo160266-1.asp
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